Obrigado por acessar. Neste blog, Leonardo Girotto comenta, sugere e traz informações sobre diversos assuntos.
"Se depender de mim, não haverá nenhuma pauta bomba", diz deputado Delegado Waldir (PSL - GO) sobre exclusão de bolsonarista da CPMI das Fake News.
Jair, Regina e Olavo. Por Lauro Jardim.
Do ex-ministro Gustavo Bebianno sobre o mais recente e repulsivo ataque de Olavo de Carvalho à Regina Duarte ("Facção é o seu cu, Regina Duarte"):
— Na frente das câmeras, o presidente afaga a Regina e tentar tirar proveito da sua imagem positiva. Vamos ver se será cavalheiro e justo o suficiente para dar um passa fora no engenheiro de obra pronta da Virgínia. São os mesmos covardes de sempre que dominaram a mente do Jair.
Bolsonaro é alvo em manifestações do Dia Internacional da Mulher. Por Veja
A chuva não impediu que coletivos de mulheres fossem à Avenida Paulista, no centro de São Paulo, se manifestar pelo Dia Internacional da Mulher, neste domingo 8. Entre os grupos feministas estavam Evangélicas pela Igualdade de Gênero, Central Sindical Popular e Mulheres do Sindicato dos Metroviários de SP. Militantes do Psol, PSTU, PCO e PT também participam do ato. Em coro, os presentes gritam “Fora Bolsonaro! Ele não, ela sim! Nenhuma a menos!”.
As mais de 80 entidades organizadoras do ato esperam atrair até o fim da tarde 60.000 pessoas, mesmo tamanho do público estimado no ano passado.
A exemplo de São Paulo, ao longo da manhã deste domingo 8 o discurso política foi o tom das manifestações do Dia Internacional da Mulher. Bolsonaro foi alvo dos protestos. O clima de oposição ficou mais acirrado depois da convocação do presidente para as manifestações de apoio no próximo domingo, 15. Além das questões ligadas à mulher, a defesa da democracia e o respeito à Constituição passaram a fazer parte das bandeiras levantadas.
Em Brasília, cerca de 3,5 mil mulheres, segundo os organizadores do I Encontro Nacional das Mulheres Sem Terra, saíram em ato pelo Parque da Cidade. Entre os cartazes, a era ampla a galeria de temas: racismo e o preconceito contra pessoas LGBTs, o esclarecimento do assassinato de Marielle Franco e posicionamentos contra o fascismo e o patriarcado, entre outros.
Além da capital, houve manifestações pela manhã em Belém, Goiânia, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Recife, Aracaju e Maceió.
“Estamos de pé na defesa dos avanços dos direitos conquistados pela classe trabalhadora que vêm sendo retirados. Vamos lutar contra a violência e o corte de verbas promovidos pelo governo Bolsonaro aos programas sociais, que fragilizam e colocam em risco a vida das pessoas mais pobres. Caminharemos juntas contra todas as formas de violência, pelo direito à diversidade, à autonomia, à liberdade, pelo direito e soberania de nossos corpos, pelo direito de existir”, dizia o texto de convocação para os atos.
A marcha no Rio de Janeiro ocorrerá nesta segunda 8, a partir das 17h, na Candelária, com o lema “Um Rio de coragem feminista contra a violência e os governos fascistas.”
Além dos atos deste final de semana, estão programadas ainda manifestações para os dias 14 (em memória dos dois anos do assassinato da vereadora Marielle Franco) e 18 de março (movimento organizado por sindicatos e entidades ligadas à educação).