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"Se depender de mim, não haverá nenhuma pauta bomba", diz deputado Delegado Waldir (PSL - GO) sobre exclusão de bolsonarista da CPMI das Fake News.

O deputado Delegado Waldir (PSL - GO) comentou, ao blog, sobre matéria publicada por 'O Antagonista' e a 'revista Crusoé', sobre a exclusão da CPMI das Fake News de bolsonaristas que temem 'pauta-bomba'.
Segundo Igor Gadelha na Crusoé, "excluídos da CPMI das Fake News do Congresso nesta terça-feira, 10, deputados bolsonaristas estão preocupados com o desenrolar dos trabalhos nos próximos dias".
Segundo, ainda, a revista 'Crusoé' e 'O Antagonista', "o principal temor do grupo agora é com a pauta de amanhã (11). O colegiado deve votar 52 requerimentos de quebra de sigilo, entre eles os de assessores e de contas vinculadas ao gabinete de Eduardo Bolsonaro."


A exclusão dos bolsonaristas da CPMI ocorreu por decisão da nova líder do PSL na Câmara, Joice Hasselman.
Joice retirou da comissão Filipe Barros, Carol de Toni, Carla Zambelli e Carlos Jordy e os substituiu por Júnior Bozzella, Nereu Crispim, Delegado Waldir e Heitor Freire, todos da ala bivarista do partido.
Segundo o deputado Waldir, "se depender de mim, não haverá nenhuma pauta bomba", e completou "sou legalista".

Segue íntegra da declaração do deputado Delegado Waldir (PSL - GO):
"Se depender de mim, não haverá nenhuma pauta bomba. Sou legalista."

Jair, Regina e Olavo. Por Lauro Jardim.

Por Lauro Jardim, colunista O Globo

Do ex-ministro Gustavo Bebianno sobre o mais recente e repulsivo ataque de Olavo de Carvalho à Regina Duarte ("Facção é o seu cu, Regina Duarte"):

— Na frente das câmeras, o presidente afaga a Regina e tentar tirar proveito da sua imagem positiva.  Vamos ver se será cavalheiro e justo o suficiente para dar um passa fora no engenheiro de obra pronta da Virgínia. São os mesmos covardes de sempre que dominaram a mente do Jair.

Bolsonaro é alvo em manifestações do Dia Internacional da Mulher. Por Veja

Por Nonato Viegas, VEJA

A chuva não impediu que coletivos de mulheres fossem à Avenida Paulista, no centro de São Paulo, se manifestar pelo Dia Internacional da Mulher, neste domingo 8. Entre os grupos feministas estavam Evangélicas pela Igualdade de Gênero, Central Sindical Popular e Mulheres do Sindicato dos Metroviários de SP. Militantes do Psol, PSTU, PCO e PT também participam do ato. Em coro, os presentes gritam “Fora Bolsonaro! Ele não, ela sim! Nenhuma a menos!”.

As mais de 80 entidades organizadoras do ato esperam atrair até o fim da tarde 60.000 pessoas, mesmo tamanho do público estimado no ano passado.

A exemplo de São Paulo, ao longo da manhã deste domingo 8 o discurso política foi o tom das manifestações do Dia Internacional da Mulher. Bolsonaro foi alvo dos protestos. O clima de oposição ficou mais acirrado depois da convocação do presidente para as manifestações de apoio no próximo domingo, 15. Além das questões ligadas à mulher, a defesa da democracia e o respeito à Constituição passaram a fazer parte das bandeiras levantadas.

Em Brasília, cerca de 3,5 mil mulheres, segundo os organizadores do I Encontro Nacional das Mulheres Sem Terra, saíram em ato pelo Parque da Cidade. Entre os cartazes, a era ampla a galeria de temas: racismo e o preconceito contra pessoas LGBTs, o esclarecimento do assassinato de Marielle Franco e posicionamentos contra o fascismo e o patriarcado, entre outros.



Além da capital, houve manifestações pela manhã em Belém, Goiânia, Curitiba, Porto Alegre, Salvador, Recife, Aracaju e Maceió.

“Estamos de pé na defesa dos avanços dos direitos conquistados pela classe trabalhadora que vêm sendo retirados. Vamos lutar contra a violência e o corte de verbas promovidos pelo governo Bolsonaro aos programas sociais, que fragilizam e colocam em risco a vida das pessoas mais pobres. Caminharemos juntas contra todas as formas de violência, pelo direito à diversidade, à autonomia, à liberdade, pelo direito e soberania de nossos corpos, pelo direito de existir”, dizia o texto de convocação para os atos.

A marcha no Rio de Janeiro ocorrerá nesta segunda 8, a partir das 17h, na Candelária, com o lema “Um Rio de coragem feminista contra a violência e os governos fascistas.”

Além dos atos deste final de semana, estão programadas ainda manifestações para os dias 14 (em memória dos dois anos do assassinato da vereadora Marielle Franco) e 18 de março (movimento organizado por sindicatos e entidades ligadas à educação).

Amanhã tô de volta

Oi pessoal, peço desculpas por não ter publicado hoje nada no blog.
Mas amanhã terá conteúdo no blog.

"Papo furado" diz Bebianno sobre "um racha" no PSDB

Ao blog, o ex-secretário-geral da Presidência da República, Gustavo Bebianno disse que é "papo furado" que exista um "racha no PSDB" por causa de sua candidatura a prefeitura do Rio de Janeiro.
Segundo Bebianno a então pré-candidata Mariana Ribas, ex-secretária de Cultura na gestão de Marcelo Crivella, desistiu, pois mesmo sendo ela, "uma moça muito talentosa, muito bacana, muito correta, mas ela chegou a conclusão que não tem o perfil de política, ela é técnica, ela se quer era filiada a um partido político antes, então nesse processo de amadurecimento, ela foi enfrentando, vendo as dificuldades, vendo como é, não tava feliz, isso já vinha sendo conversado a algum tempo, entendeu?"
Disse que "por outro lado eu quero assumir o desafio, então é isso que aconteceu". "Agora as pessoas dão paupite, gostam de fazer fofoca, um simpatiza, outro não simpatiza, isso é assim mesmo, é da vida, toda coletividade é assim" completou.